Criativos e preparados para as exigências do mercado. Assim são as 14 empresas formadas pelo Projeto Economia Criativa, cujo encerramento ocorreu na noite de terça-feira, 21, nas dependências do Hotel Casacurta, em Garibaldi. Realizado na Associação de Pequenas e Médias Empresas (Apeme), desde abril, profissionais de Arquitetura, Publicidade, Moda, Beleza e Artes receberam conhecimento especializado por instrutores do Sebrae/RS e da Semente Negócios.
O projeto teve por finalidade a formação de um grupo de empreendedores que possa multiplicar o conhecimento adquirido, compartilhando por meio de oficinas, missões empresariais, consultorias e atividades para fortalecimento e qualificação de seus negócios. A iniciativa contou com o apoio da Secretaria Municipal de Turismo e Cultura e o Conselho Municipal de Políticas Culturais de Garibaldi. “A Economia Criativa é uma alternativa para a crise. É um dos poucos setores que continuam crescendo. As pessoas querem cada vez mais consumir cultura local e há um baixo fomento cultural no país”, disse a consultora da Semente Negócios Ellen Carbonari.
Na ocasião, três empresas foram eleitas destaque por sua nítida evolução durante o desenvolvimento: Agência Plano Arquitetura + Comunicação, Miss Tote e Locanda Di Lucca. “Eu tinha muitas dúvidas na área de gestão e esse projeto me ajudou muito”, avalia a proprietária do atelier Miss Tote, de Carlos Barbosa, Marisa Beninca.
O projeto também auxiliou Marilei Piana Giordani e Edgar Giordani, casal idealizador do restaurante Locanda Di Lucca, localizado na Linha Palmeiro, nas proximidades do Caminhos de Pedra, em Bento Gonçalves. “Só tenho a agradecer por todo conhecimento que nos foi passado. Agora estamos muito mais confiantes”, disse Marilei. Com criatividade, o casal apresentou o restaurante que oferece refeições orgânicas e biodinâmicas ao som de acordeon.
Setor em pleno crescimento
Segundo a responsável pelo Departamento de Economia da Cultura do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciane Gorgulho, o setor movimentou US$ 47 bilhões no País em 2015. “Somente o setor de audiovisual equivale a 0,54% do PIB (Produto Interno Bruto), o que é maior que a indústria farmacêutica”, apontou Luciane, durante a Minas Gerais Audiovisual Expo (MAX) 2017.
Assim como acontece no mercado mundial, games, vídeo via internet e publicidade online devem liderar o crescimento no Brasil. Mas, diferentemente da situação lá fora, segmentos tradicionais como música, cinema e publicidade em TV ainda devem registrar expansão nos próximos anos. “De 2010 a 2016, as vendas de ingressos de cinema cresceram 63,%, enquanto as vendas de automóveis encolheram 38% e as de máquinas agrícolas diminuíram 23%”, disse.
Em 2015, as exportações de serviços de audiovisual subiram 110%, alcançando R$ 154,8 milhões. No mesmo ano, as exportações de serviços como um todo caíram 9%, para R$ 18,9 bilhões.
[Fonte: Inova.jor.br]
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Leila Chesini
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